O ato consumado ativa o pensamento do moço enraivado, que vai censurando o que já foi falado.
A palavra não dita, deixa a moça aflita que teme de medo por não ouvir a frase bonita.
O pensamento errado, que existe em ambos os lados, permanece no mesmo estado, até enfim ser desativado.
O beijo da dor desatina um esplendor, que logo vira a ser amor.
O casal de namorados parece sonhar acordados porquê até que enfim assumem, estar apaixonados.
